Se eu não esforçar-me para busca-la, ela não vem. O que fazer para que sua presença seja constante?
Entristeço-me ao lembrar que muitas vezes ela tenta pegar-me pelas mãos, mas diante de tantos afazeres do dia, acabo dispensando sua presença.
Agora chamo, clamo, e me rasgo por dentro gritando por sua compania. Pergunto ao vento: o que mudar em mim para atrai-la? Que ação minha a agradaria?
Ela não é metafórica ou abstrata; ela é real.
E me entristece a ideia de sua compania depender apenas de mim.
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